Matérias do Informativo Adusp
Gatilho: silêncio da Reitoria continua ensurdecedor!
Em manifestação entregue ao juiz em 19/01/09, a Adusp requereu a imediata execução da sentença para os já considerados beneficiários. Também solicitou ao juiz que instasse a USP a justificar, caso a caso, todas as exclusões que promoveu.
Os advogados da Adusp deverão entregar ao juiz, até 27/4, a resposta a um pedido de análise de 28 casos de docentes que a USP diz já terem entrado com ação similar (litispendência). Nesta resposta, a Adusp também reitera o pedido de que a USP promova, nos termos fixados na sentença judicial final, o reajuste dos vencimentos daqueles que já constam da lista incontroversa de beneficiários e que apresente os motivos de exclusão.
Nesta manifestação, a Adusp solicita que a USP forneça as necessárias informações salariais para que se possa calcular as diferenças devidas de remuneração.
Por que a USP demora tanto para cumprir uma decisão judicial definitiva? Por que desrespeita seus docentes e a justiça? As dívidas da USP, devido à multa judicial, crescem 0,5% a cada mês: quem ganha com a demora na execução da sentença? Por que a USP não responde ao ofício da Adusp, de 19/02/09, solicitando reunião para a continuidade da discussão? Com a palavra, a Reitoria.
Matéria publicada no Informativo nº 279
Fortaleça o seu sindicato. Preencha uma ficha de filiação, aqui!
Mais Lidas
- STF nega suspender privatização da Sabesp, e governo do Estado conclui “liquidação” da companhia
- Novo Plano Nacional rebaixa previsão de investimento público em educação e adia mais uma vez a meta de destinar 10% do PIB à área
- Justiça extingue ação contra escolas “cívico-militares” em São Paulo; unidades que quiserem aderir ao modelo devem se inscrever até o final de julho
- Escola Estadual Vladimir Herzog recua da intenção de aderir ao modelo “cívico-militar” de Tarcísio, e MP-SP pede que a Justiça declare nula a lei que criou o programa
- Privatização da Sabesp vai na contramão da experiência internacional e visa o lucro, não o serviço público, dizem pesquisadores; partidos ingressam com ADPF no Supremo