No dia 8/3, os professores da rede municipal de São Paulo entraram em greve contra o projeto de lei 621/2016, que pretende reformar a Previdência dos servidores municipais. No dia 15/3, o projeto deve ser votado na Comissão de Constituição, Justiça e Legislação Participativa (CCJ) da Câmara Municipal.

Se aprovado, aumentará a contribuição normal do Regime Próprio de Previdência Social de 11% para 14%, além de impor uma alíquota suplementar para “equacionamento do déficit” da Previdência municipal, que pode chegar a 5% do salário.

Reino Unido

Professores universitários de mais de 57 instituições estão em estado de greve desde o dia 22/2 contra mudanças em suas aposentadorias e planejavam uma paralisação total durante os dias 12 a 16/3. O sindi­cato UCU prevê que os docentes percam 9.600 libras anuais.

Informativo nº 445

EXPRESSO ADUSP


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