Na sua segunda edição, Jornal do Comitê critica novo projeto “Escola sem Partido”, que ameaça liberdade de ensinar

Já está circulando o número 2 (junho) do Jornal do Comitê, que é o porta-voz oficial do “Comitê de Luta pela Educação sem Censura”, articulação dos principais sindicatos de docentes e trabalhadores da educação (tanto do ensino fundamental como do ensino superior, público e privado) atuantes no Estado de São Paulo, e de outras entidades ligadas ao setor, com a finalidade de defender a liberdade de ensinar e de aprender, prevista na Constituição Federal, e, igualmente, de rechaçar aberrações como o projeto “Escola sem Partido”.

As grandes manifestações que sacudiram o país de ponta a ponta nos dias 15 e 30 de maio. A atuação desqualificada e irresponsável do ministro Abraham Weintraub, que é o “inimigo público número 2” da Educação, cabendo ao presidente Jair Bolsonaro (PSL) o posto de “inimigo público número 1”. Os graves riscos ao ensino e à democracia embutidos na nova versão do projeto “Escola sem Partido”, apresentada pela deputada Bia Kicis (PSL-DF). Este é o teor do número 2 do Jornal do Comitê, que traz ainda o Manifesto do Comitê.

Se você apoia o Comitê de Luta pela Educação sem Censura, ajude a distribuir o seu jornal! Precisamos combater a mordaça que querem nos impor. Precisamos defender a liberdade de cátedra e de expressão. Precisamos rejeitar o controle político-ideológico que a extrema-direita e grupos religiosos ultraconservadores querem impor à educação brasileira! 

 
 
 

EXPRESSO ADUSP


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