A Adusp enviou ofício à Reitoria no dia 19 de fevereiro solicitando agendamento de reunião para a continuidade da discussão sobre o gatilho. Até hoje, a Universidade não respondeu.

Também reiteramos nosso pedido à administração universitária para que nos fornecesse a lista dos excluídos com os respectivos motivos. Não fomos atendidos. Manobras jurídicas estariam em curso?

Em 19 de janeiro, nossa manifestação em juízo solicitou a execução da sentença para os já considerados beneficiários e a apresentação pela USP da justificativa para a exclusão de vários docentes.

As palavras da Reitora Suely Vilela e do Vice-Reitor Franco Lajolo manifestando a intenção de resolver o problema são claramente incompatíveis com o silêncio reinante no momento.

O gatilho é devido desde 1987 e a sentença vitoriosa foi proferida em 2001! Os docentes estão cansados de esperar pela sua execução, mas a cúpula reitoral lança sinais de querer empurrar a questão para a próxima gestão.

Seria isso justo com um contingente de mais de 3 mil docentes, muitos deles em idade avançada?

 

Matéria publicada no Informativo nº 277

EXPRESSO ADUSP


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