Adusp renova diretoria e Conselho de Representantes

Nos dias 27, 28 e 29 de maio, a Adusp realizará eleição para renovar sua diretoria e o Conselho de Representantes (CR). O edital foi afixado em todas as unidades da USP em que haverá eleição, e está sendo publicado nesta edição (leia nesta página).

A diretoria da Adusp é bastante enxuta, com apenas quinze cargos, não cabendo a ela contemplar a representação direta dos docentes de todas as unidades. Essa é função do CR, onde todas as unidades podem se fazer representar, desde que haja docentes dispostos a exercer esse papel — o que, infelizmente, nem sempre acontece, mas é uma meta a ser atingida.

“A Adusp pode representar melhor os interesses da categoria se estiver em contato com a base representada; um dos canais para que os docentes se façam presentes no sindicato, participando direta e ativamente nas suas deci­sões é o CR”, afirma a professora Kimi Tomizaki, atual representante da Faculdade de Edu­ca­ção. “Portanto, é fundamental que os docentes de todas as unidades estejam representados no CR e possam, assim, apresentar suas demandas à Adusp, receber informações diretas sobre as ações da entidade, sobre os problemas de outras unidades, enfim, participar do cotidiano do sindicato”.

Presença

“Entendo ser de extrema importância os docentes de uma unidade se fazerem representar na Adusp por um colega disposto a exercer este papel, princi­pal­mente porque é uma opor­tu­ni­dade de se ter uma via direta entre a unidade e a Associação”, diz o professor Luiz Jorge Pedrão, representante da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto e ex-diretor da Adusp. “Tem-se a presença constante da Adusp dentro da unidade e vice-versa, propondo uma aproximação que busca a articulação dos movimentos de ambos os lados, no modo de conduzir as questões de diversas procedências nos seus diferentes níveis de complexidade”.

Ambos assinalaram, como elementos de sua experiência pessoal como representantes, o conví­vio e a oportunidade de discutir, com colegas das outras unidades, questões de grande impor­tância para a universidade e para a sociedade. “Para mim tem sido uma vivência muito rica, de aprendizado e troca de informações e experiências com colegas de diferentes unidades da USP, que reforça a necessidade de organização da categoria docente em torno de uma pauta concreta de defesa dos nossos direitos e da universidade pública e de qualidade”, comenta Kimi.

“Destaco também, devido à responsabilidade de uma participação adequada, a minha busca constante por informações e apren­dizados para contribuir efetivamente com o CR e representar minha unidade com serenidade e humildade no que diz respeito ao entendimento das questões, manifestações, solicitações e movimentos de um modo geral”, acrescenta Pedrão.

Informativo nº 362