O julgamento previsto para ocorrer em 2/5 na 1ª Vara Criminal de São Paulo, relacionado a uma reportagem publicada pela Revista Adusp em 2013, foi remarcado para 2/2/2017 pela juíza Aparecida Angélica Correia. Isso porque duas das cinco testemunhas dos réus não chegaram a ser intimadas pelos oficiais de justiça, uma outra não foi encontrada, e por outro lado o autor da ação resolveu apresentar uma nova testemunha: o ex-reitor Flávio Fava de Moraes, atual diretor-geral da Fundação Faculdade de Medicina.

A ação criminal foi ajuizada pelo professor Giovanni Guido Cerri (FM-USP), ex-secretário estadual da Saúde, que alega ter sido difamado por conteúdos publicados na edição 54 da Revista Adusp, cuja manchete de capa foi “Conflito de interesses na Saúde”. Os réus são os jornalistas Pedro Estevam da Rocha Pomar, editor da Revista Adusp, e Tatiana Merlino e Débora Prado, autoras da reportagem intitulada Empresário do setor, Secretário da Saúde ‘dá as cartas’ em duas OS.

EXPRESSO ADUSP


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