Paralisação nacional da Educação começa forte na USP e em São Paulo
Em São Carlos (SP), manifestantes lotam rua do centro (foto: Ana Marin/G1) Manifestação de estudantes em Rio Claro (SP) / foto: Janaína Moro/Diário de Rio Claro
'Marcha em Defesa da Educação Pública' em Ribeirão Preto (SP) Professor José Marcelino durante a aula pública
Ribeirão Preto (SP): manifestantes lotam a Esplanada do Teatro Pedro II Em Ribeirão Preto (SP), concentração no Portão 1 da USP
Concentração na FFLCH pela manhã Oficina de serigrafia na FAU (foto: Daniel Garcia)
Outro aspecto da oficina na atividade da FAU (foto: Daniel Garcia) Professora Maria Lúcia Refinetti
Atividade na FAU serviu de 'aquecimento' para o '15M' Protesto massivo em Salvador (BA)/ foto: Murilo Bereta
Concentração do Bloco da USP na Praça do Ciclista (foto: Daniel Garcia) Funcionários da Universidade Federal de Sergipe (UFS) / foto: Sintufs
Curitiba (PR) marca presença no '15M' (foto: Franklin Freitas) Manifestação em Campinas (SP)

No Estado de São Paulo, a manhã desta quarta-feira (15/5) foi marcada por uma intensa atividade dos setores ligados à educação. Na USP houve movimentação de estudantes, docentes e funcionários técnico-administrativos nos campi do interior e da capital. Na Cidade Universitária do Butantã, foi realizado um ato no saguão da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU), que incluiu uma oficina de serigrafia (empregada para imprimir camisetas com dizeres de protesto contra o corte de verbas) e no qual se manifestaram as professoras Maria Lúcia Refinetti e Raquel Rolnik e o professor Eugênio Queiroga. O Sintusp realizou um protesto diante da Reitoria.

Em Ribeirão Preto, a “Marcha em Defesa da Educação Pública!” dirigiu-se do câmpus da USP até o centro da cidade, onde os manifestantes lotaram a Esplanada do Teatro Pedro II para assistir a uma aula pública dos professores José Marcelino Rezende Pinto (FFCLRP), Tiana Kohlsdorf (FFCLRP) e Eurico de Arruda Neto (FMRP).

Houve grandes manifestações em diversas outras cidades paulistas com presença de universidades públicas, tais como Campinas (Unicamp), São Carlos (USP e UFSCar), Araraquara, Rio Claro, São José dos Campos e Guaratinguetá (Unesp).

Em Belém, Curitiba, Salvador, no Rio de Janeiro e em outras capitais e cidades importantes do país verdadeiras multidões compareceram às ruas desde a manhã deste “15M” para engrossar o protesto contra a política do governo Bolsonaro para a educação.

EXPRESSO ADUSP


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