A propósito do texto intitulado “Desde 2011 a Reitoria sabe da conduta compro­mete­do­ra do diretor Boueri ao per­mi­tir aterro ilegal na USP Leste” (Informativo Adusp 371), o professor Ricardo Hirata (IGc) entrou em contato para escla­re­cer episódio ali citado.

O trecho que ele contesta é o seguinte: “Disse mais a diretora do DAIA/Cetesb: ‘Determinou então que seja feita avaliação de características da terra … Se não for adequada caberá à USP retirá-la de lá’. Em resposta, Ricardo Hirata … informou que a avaliação não seria feita pela USP e sim por empresa contratada, sendo necessária a dispensa de licitação e contra­ta­ção por emergencialidade’”.

Na mensagem à Adusp, o professor Hirata informa que não estava presente, não participou dessa reunião, tendo sido apenas citado por participantes. Além disso, ele teria se limitado a sugerir, em reunião anterior, que a análise não fosse realizada em laboratórios da própria USP, “pois, como somos a parte interessada no assunto, seria interessante contratar o serviço fora”. A afirmação a respeito do estado de emergência e licitação é de autoria do procurador geral da USP, Gustavo Monaco, “não minha”.

Informativo nº 372

EXPRESSO ADUSP


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