Links importantes
Fazenda estadual deve devolver IR retido sobre terço de férias e abolir futuros descontos, decide a Justiça em ação da Adusp
A 13a Vara da Fazenda Pública de São Paulo julgou procedente a ação coletiva ajuizada pela Adusp contra a Fazenda do Estado, no sentido de suspender a cobrança de Imposto de Renda sobre o terço de férias daqui em diante e devolver o que foi retido nos últimos cinco anos a contar do ajuizamento da ação (8/11/2013). Entretanto, a sentença limitou-se a beneficiar os associados da entidade. A Adusp irá recorrer para tentar estender a decisão também aos não associados.
O processo tem o número 1010409-09.2013.8.26.0053. “Ante o exposto, julgo procedente o pedido inicial, com supedâneo no artigo 269, inciso I, do Código de Processo Civil para declarar a não incidência de Imposto de Renda sobre o pagamento do terço acrescido à remuneração das férias, a todos os associados da requerente, ante sua natureza indenizatória”, diz a sentença.
Em abril de 2013, a Adusp protocou na Reitoria um Requerimento Coletivo de suspensão da cobrança de Imposto de Renda sobre o terço de férias gozadas, bem como a restituição dos valores retidos. Como a cobrança prosseguiu, decidiu ajuizar ação contra a Fazenda Estadual, autora dos descontos.
Fortaleça o seu sindicato. Preencha uma ficha de filiação, aqui!
Mais Lidas
- No apagar da gestão Carlotti Jr.-Nascimento Arruda, “reitoráveis” se movimentam em busca de apoios; Comissão Eleitoral está designada, mas ainda não definiu calendário
- Carlotti Jr. convoca Co extraordinário para votar em 6/8 proposta de mudança em concursos docentes; em nota, Diretoria da Adusp critica pressa e pede mais prazo para discussão do tema
- Secretário da Educação é ex-diretor e acionista de empresa que tem contratos com o Estado; em livro, Renato Feder já defendeu privatização total dos serviços públicos
- Política afirmativa em vigor nos concursos da USP é “ineficaz” e precisa ser urgentemente reformulada, propõe Coletivo de Docentes Negras e Negros
- Investigação da Receita Federal conclui que a Fundação Faculdade de Medicina remunera dirigentes, e aponta fraude tributária; entidade perde condição de “filantrópica” e recorre