Representação sindical
Diretoria da Adusp realiza visitas às unidades
Representantes da Diretoria da Adusp têm feito visitas a unidades em diferentes câmpus. No dia 19 de março, Márcio Moretto, 1º tesoureiro da entidade, esteve no Instituto de Matemática e Estatística (IME), em reunião organizada pelos representantes da unidade no Conselho de Representantes (CR), Marcos Magalhães e Pierluigi Benevieri.
No dia 16 de abril, Michele Schultz, presidenta da Adusp, e Márcio Moretto estiveram na sede da Adusp na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), em Piracicaba. O diretor regional, Paulo Moruzzi, e as representantes no CR, Eliana Tadeu Terci e Laura Alvez Martirani, também participaram.
Nesta semana, no dia 9 de maio, Michele e Márcio realizaram conversas com docentes nos câmpus de São Carlos e de Pirassununga, com a presença dos diretores regionais, Marcelo Zaiat e Marcelo Ribeiro. Em São Carlos, também esteve presente o representante do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) no CR, Esmerindo Bernardes, e, em Pirassununga, Celso de Oliveira e Ernane Costa, representantes da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA).
Dentre os muitos temas abordados, foram discutidos a defasagem salarial, os diferentes regimes de aposentadoria, financiamento da universidade e perfil de docentes ingressantes. Um ponto em comum das reuniões foi a avaliação da importância da Adusp e da luta coletiva, e a dificuldade das e dos docentes de participarem das atividades. Sobre esse último tópico, foram levantadas várias possibilidades, entre elas, o volume de trabalho, resultado do produtivismo acadêmico e da perspectiva concorrencial que tal modelo impõe.
Nas reuniões de São Carlos e Pirassununga, a Pauta Unificada de 2024 foi discutida mais detalhadamente. O quadro de arrecadação do ICMS no primeiro quadrimestre — que confirma superação dos valores previstos pela Secretaria da Fazenda —e as reservas da USP foram objeto de análise. Discutiu-se ainda a perda de direitos e o impacto que tais perdas geram nas diferentes gerações da universidade.
“Os encontros são sempre muito positivos. A possibilidade de debater com colegas de diferentes unidades nos dá uma perspectiva mais geral de elementos para a construção de nossas lutas. Embora haja muitas demandas em comum, as unidades têm particularidades que podem ser exploradas durante as reuniões”, avalia Michele. “Além disso, temos uma ótima oportunidade de dirimir dúvidas e coletar informações e sugestões”.
“É fundamental que continuemos a promover esses encontros, pois eles são uma ferramenta essencial para entender as necessidades específicas de cada unidade e fortalecer nossa coesão enquanto comunidade acadêmica”, destaca Márcio.
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