“A quem interessa a militarização das escolas públicas?” é o tema do debate que o Grupo de Trabalho de Educação da Adusp promoverá no próximo dia 13 de novembro, às 15h, no Auditório Adma Jafet do Instituto de Física (IF).

A mesa será composta pela professora Catarina de Almeida Santos, do Departamento de Planejamento e Administração (PAD) da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB) e integrante da Rede Nacional de Pesquisa sobre Militarização da Educação-RePME; pelo professor Fernando Cássio Silva, do Departamento de Administração Escolar e Economia da Educação (EDA) da Faculdade de Educação da USP (FE) e pesquisador da Rede Escola Pública e Universidade-REPU; e por Leandro Alves Oliveira, secretário geral de Organização da Apeoesp e coordenador do Fórum Estadual de Educação de São Paulo.

Há poucos dias, soube-se que o governo estadual teria adiado para 2026 a implantação do seu programa de escolas cívico-militares, antes prevista para 2025. O projeto foi aprovado às pressas na Alesp, cujo presidente autorizou a violência do pelotão de choque da Polícia Militar contra os estudantes presentes nos corredores da casa e que se opunham à medida. Centenas de escolas da rede estadual aderiram ao programa, num processo que contou com escassa participação das comunidades escolares.

EXPRESSO ADUSP


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