Cartas de apoio e moções
Moção de Repúdio – Reunião do Setor das Federais no ANDES-SN
MOÇÃO DE REPÚDIO
Os docentes representantes de 20 seções sindicais presentes na Reunião do Setor das Federais do ANDES-SN realizada nos dias 26 e 27 de julho de 2014, em Brasília-DF, consideram um grave ataque ao exercício do direito de greve iniciativas que tenham como objetivo o uso de quaisquer medidas cerceadoras e punitivas quanto ao exercício do direito legítimo de greve dos trabalhadores.
Nesse sentido, os docentes repudiam e declaram como inaceitáveis quaisquer medidas que tenham por objetivo o corte de ponto de docentes ou técnico-administrativos em greve na Universidade de São Paulo, tal como as “orientações” presentes no ofício CODAGE/Circ/012/2014. Essas medidas, de caráter autoritário, discriminatório, intimidatório e persecutório, configuram e constituem-se num atentado ao direito de greve consagrado na Constituição Federal.
Os docentes do Setor das IFES do ANDES-SN manifestam apoio e solidariedade a esses trabalhadores da educação e cobram das administrações universitárias das Universidades Estaduais Paulistas o respeito a quem trabalha e que se efetivem, no lugar dessas medidas abusivas ao direito, negociações para o atendimento das reivindicações dos docentes e técnico-administrativos.
Brasília, 27 de julho de 2014
Reunião do Setor das Federais do ANDES-SN
Fortaleça o seu sindicato. Preencha uma ficha de filiação, aqui!
Mais Lidas
- Tarcísio estuda adotar regime de capitalização na SPPrev, enquanto Câmara dos Deputados e Supremo debatem fim da contribuição de aposentados(as)
- Perdemos o professor Amando Siuiti Ito, exemplar pesquisador, “figura central na Biofísica nacional”
- Diretrizes orçamentárias de 2025 aprovadas na Alesp mantêm possibilidade de corte de 30% nos recursos da Fapesp; repasse às universidades continua a ser de “no mínimo” 9,57% da QPE do ICMS
- Familiares e ativistas comemoram recriação da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, mas consideram a demora injustificável
- Trabalhadores(as) do IPT poderão entrar em greve no dia 10 de julho, contra reajuste salarial de apenas 1%