Reforma psiquiátrica
Conferência Livre Nacional de Saúde Mental será neste sábado (30/9), online, a partir das 15h
A Conferência Livre Nacional de Saúde Mental, cuja palavra de ordem é “A privatização faz mal à saúde mental”, será realizada no próximo sábado (30/9), das 15 horas às 19 horas, em formato virtual. Ela é promovida pela Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde (FNCPS) como atividade preparatória da 5ª Conferência Nacional de Saúde Mental (5a CNSM), prevista para acontecer em dezembro de 2023.
A Adusp é signatária de uma carta-manifesto sobre a 5ª CNSM, que deveria ter ocorrido em maio de 2022, conforme decisão do Conselho Nacional de Saúde (Resolução 652/2020), mas vem sofrendo sucessivos adiamentos.
“Nossa conferência tem como objetivo fundamental fortalecer as conquistas da Reforma Psiquiátrica, considerando as dimensões de classe, raça e gênero, pois acreditamos que a Saúde Mental está intimamente ligada às questões sociais”, diz a FNCPS nos textos de convocação da Conferência Livre Nacional de Saúde Mental.
“Sua participação é fundamental para enriquecer o debate e contribuir para a construção de políticas públicas mais eficazes”, destaca. A inscrição deve ser feita por meio do formulário disponível aqui.
Fortaleça o seu sindicato. Preencha uma ficha de filiação, aqui!
Mais Lidas
- Atendimento prestado pelo HU “não tem sido mais o mesmo e, infelizmente, a população tem sentido diretamente o impacto das mudanças”, reconhece superintendente do hospital em ofício à Secretaria Estadual da Saúde
- PRIP registra boletim de ocorrência e abre apuração preliminar contra estudantes depois de novas tentativas de instalar portões no Crusp
- Frente à resistência do corpo de servidores(as) e de seu sindicato, IBGE e governo federal recuam e suspendem a criação de “fundação de apoio”
- Perda salarial de pesquisadores científicos dos institutos estaduais soma 54% desde 2013, e APqC cobra do governador reajuste “digno e imediato”
- Fundação IBGE cria sua própria “fundação de apoio público-privada”, para captar recursos de outros entes estatais por serviços prestados. Sindicato vê riscos de privatização e perda de autonomia