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Secretário Renato Feder, da Educação, ao lado de Luiz Roberto Curi, titular da Cátedra Paschoal Senise, em 15/4

Um seminário realizado no dia 15 de abril de 2025 no Auditório do Conselho Universitário — promovido pela “cátedra” Paschoal Senise, vinculada à Pró-Reitoria de Pós-Graduação da USP (PRPG), e por suas congêneres “cátedras” Alfredo Bosi, Sérgio Henrique Ferreira e Instituto Ayrton Senna, todas do Instituto de Estudos Avançados (IEA) — causou mal-estar entre docentes coordenadores(as) de programas de pós-graduação (PPGs) voltados para a formação de professores da Educação Básica, expressamente convocados(as) para participar do evento.

O chamado “Seminário Políticas Institucionais de Pós-Graduação voltadas ao Incremento da Educação Básica no Estado de São Paulo” reuniu em suas quatro mesas diversos representantes de entidades empresariais às quais as cátedras são ligadas, além de representantes de agências de fomento. O IEA também prometeu a participação de “grandes especialistas em educação”, no entanto nenhum(a) representante da Faculdade de Educação (FE) foi convidado a integrar as mesas, assim como nenhum(a) coordenador(a) de PPG envolvido nas atividades específicas de formação que foram objeto do evento.

Por exemplo: participaram da mesa 2, “A formação de gestor e as dimensões do ambiente escolar na perspectiva da formação pós-graduada”, Mozart Neves Ramos, titular da Cátedra Sérgio Henrique Ferreira (IEA-USP); Ricardo Henriques, do Instituto Unibanco; Naercio Aquino Menezes Filho, do Insper; Jaana Flávia Fernandes Nogueira, da Diretoria de Desenvolvimento da Gestão Pública e Políticas Educacionais da Fundação Getúlio Vargas (FGV); sendo representantes do setor público Thais Cavalheri, da Escola de Gestão da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, e Alexsandro do Nascimento Santos, diretor de Políticas e Diretrizes da Educação Integral Básica do Ministério da Educação (MEC). Além disso, a mediação coube a Maria Helena Guimarães, ex-secretária estadual da Educação e ex-secretária-executiva do MEC (no governo Fernando Henrique Cardoso).

Nesta mesa, aliás, a intervenção de Ricardo Henriques enfatizou questões controversas, ao superestimar a influência da tecnologia. “Por mais, como foi dito aqui várias vezes, que a própria USP se dedicou [sic] e tem muita pesquisa, muito conhecimento na formação de professores, nas suas licenciaturas, a gente segue pelo menos de lado, e muitas vezes de costas, eu diria que na maioria do Brasil — não tenho como fazer contrafactual para avaliar a efetividade das formações da própria USP — segue de costas para a educação básica”, provocou. “Pode ser que a USP não o seja e eu não tenho conhecimento. Mas a única coisa que eu diria para você é que por mais que ela esteja de frente para a educação básica, está muito aquém do desafio que nós temos pela frente”.

A fala do representante do Instituto Unibanco foi contestada de pronto pela professora Carlota Boto, diretora da FE e integrante do PPG dessa unidade, e que participava do evento como espectadora. “Como representante da Faculdade de Educação da USP, e destacando que não tivemos oportunidade de partilhar esse debate com vocês de igual para igual, eu tenho que dizer que nós não estamos de costas para a educação básica. Nós temos um programa de formação de professores da universidade, que foi mencionado na primeira mesa. Nós temos escolas-campo, que são objeto não apenas de pesquisa mas de estágio para os nossos alunos, portanto de ensino e de extensão. E eu convidaria os professores para nos visitarem para ver nossas iniciativas, tanto em relação à educação básica quanto à formação de professores”.

Fala desqualificada e espantosa do secretário Renato Feder “coroou” evento

No final do seminário, o secretário estadual da Educação, empresário Renato Feder, compareceu ao evento e foi convidado a se manifestar. Ele elogiou o Provão, chamando-o de “política pública número um” da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), e por essa razão agradeceu à USP e ao reitor Carlos Gilberto Carlotti Jr. Em seguida, Feder jactou-se das mudanças implantadas na rede estadual de ensino desde que assumiu a pasta, fazendo, de maneira bastante direta e crua, declarações que revelam a linha de “ensino empresarial” e de controle da força de trabalho que sua gestão imprimiu.

“A gente mudou a escola pública. A escola pública como existia até 2022 não existe mais. Não existia responsabilização, não existia orientação. Não existia preocupação com o aluno. Sequer existia preocupação se [sic] o aluno ia para a escola”, disse o secretário. “Ninguém olhava se o professor estava se esforçando pela sua formação, no detalhe, um a um”. Citou, então, a política de bonificação adotada pela Seduc, que se baseia em metas a cumprir e em “performances” esperadas.

“Hoje o diretor da escola pública está preocupado no resultado [sic] porque se não ele perde o cargo dele, o professor está preocupado porque o bônus dele é individual, e se ele performar bem [sic] ele pode continuar na escola, e se não performar bem ele está fora daquela escola, Carlotti” [dirigindo-se ao reitor, que chegou ao final do evento e sentou-se a seu lado].

“Isso é muito interessante. Professor hoje é avaliado e tem responsabilização o resultado dele. Caso ele vá bem na disciplina dele, ele recebe um ou dois salários. Professor de história o bônus vai ser pago semana que vem. 150 mil professores vão ter pagamento individual. 30 mil não bateram nenhuma meta, dos 180 [mil] em aula, e 150 mil bateram pelo menos um pedaço da sua meta. Então é com muita alegria, mas é individual. E se o professor não performa [sic], ele pode sair daquela escola e ir para uma outra escola”.

Também se vangloriou de uma das mais controvertidas políticas da Seduc, que é a produção de conteúdos didáticos: “A gente tem os nossos livros, todas as matérias os livros são nossos, a gente tem os nossos materiais digitais, todas as provas são nossas, todas as lições de casa são nossas, feitas pelo time da Secretaria. Tudo está conectado. Então é muita mudança”.

Entre outros disparates, Feder defendeu indiretamente um rebaixamento do ensino, propondo “uma formação que foque na prática docente”, ou seja: uma prática alinhada com uma suposta “gestão de sala de aula” desligada de conteúdos formativos aprofundados. “Qual é o gap hoje? A gente não tem prática. Não tem o básico. Os professores chegam e não sabem gestão de sala de aula”, acusou.

“A nossa demanda é prática em sala de aula. É isso que eu preciso. Eu quero saber como o professor vai dar uma aula melhor. Eu não quero saber da história da educação, da filosofia da educação, enfim, palavras complexas, complicadas. Eu não preciso disso”, desdenhou o secretário. “O professor hoje entra e não está preparado para dar aquela aula lá que você gostaria de ter. Ele não sabe gerir a aula. Ele pega o conteúdo e precisa traduzir aquilo. Então qual é a nossa demanda? É uma formação que foque na prática docente”.

Seminário trouxe “perplexidade”, diz documento assinado por 82 docentes

A estranheza e indignação provocadas pelo formato do seminário e pelo teor de diversas intervenções levou à elaboração de um abaixo-assinado que recebeu a adesão de oitenta e dois docentes que integram os PPGs engajados na formação de professores da educação básica (e também do GT Educação da Adusp). “Surpreendeu os convidados, coordenadores de pós-graduação experientes na formação de professores em nível de graduação e pós-graduação, a ausência de qualquer participante, nas mesas, que pudesse representá-los, ou mesmo de um representante da Faculdade de Educação”, diz o texto. “A sensação era a de que os debatedores pouco conhecimento tinham do saber e das práticas que se desenvolvem na USP e em seus diversos Programas, no que diz respeito à formação de professores”.

Ainda segundo o abaixo-assinado, ocorreu igualmente no evento “o silenciamento daqueles que seriam o público-alvo de nossa formação: os professores da Educação Básica”, que foram “tratados como profissionais desqualificados e pouco interessados na própria formação (o que foi descrito como falta de engajamento), ao contrário do que se observa na prática em nossa universidade, tendo em vista que, apesar de todo um sistema que não propicia a formação continuada de qualidade, os professores buscam ávidos os nossos Programas de Pós-Graduação, ainda bastante concorridos”.

A mesa final, diz ironicamente o texto, “coroou o evento, trazendo ainda mais perplexidade a um público que já assistia às demais apresentações incrédulo, dados o não-reconhecimento e, sobretudo, a não-escuta ao que os Programas de Pós-Graduação tinham a apresentar: o que já desenvolviam e quais eram os seus desafios — estes em nenhum momento puderam ser colocados”; “expressamente foram evidenciadas a busca pouco refletida por resultados dos alunos em avaliações externas à escola e a desvalorização de áreas que justamente primam por refletir e buscar respostas pouco nítidas a um olhar pouco atento e crítico: a Filosofia e a Sociologia da Educação”.

O documento, encaminhado nesta quinta-feira (22 de maio) às “cátedras”, à Reitoria, à Vice-Reitoria, à Pró-Reitoria de Graduação e à PRPG, registra ainda que “não ficaram claras as Políticas Institucionais de Pós-Graduação a que o evento se reportava”, de modo que se aguarda “o agendamento de novas reuniões, para que os atores da Pós-Graduação voltada ao incremento da Educação Básica tenham a oportunidade de se expressar e de ser ouvidos”. Leia ao final desta matéria a íntegra do abaixo-assinado e a relação de assinaturas.

“Intencional desvalorização” dos históricos esforços de coletivos da USP

“Julgo relevante dar publicidade ao desrespeito e às desqualificações expressados pelos organizadores e [por] parte dos convidados do Seminário de Políticas Institucionais de Pós-Graduação voltadas ao incremento da educação básica em São Paulo”, declarou ao Informativo Adusp Online o professor Elmir de Almeida, do PPGEdu da USP de Ribeirão Preto.

“Os articuladores e convidados do evento não hesitaram em fazer tábula rasa e efetivamente desconsiderar as atuações dos professores e educadores vinculados ao sistema público de ensino paulista, e também do acúmulo de conhecimento gerado por coletivos de docentes e pesquisadores de faculdades, institutos, escolas, departamentos e programas de pós-graduação instalados em diversos campus da USP que há mais de meio século têm formulado e implementado relevantes e consequentes projetos e programas de formação inicial e continuada de educadores para os diferentes níveis, etapas e modalidades da educação escolar em vigência em no País – na educação básica e na educação superior”, destacou o docente.

“Não bastasse a intencional desvalorização dos organizadores e determinados convidados do Seminário aos históricos e contínuos esforços que coletivos uspianos têm realizado nos domínios da formação inicial e da formação continuada de professores, o que presenciamos foi um obstinado esforço de integrantes das cátedras do IEA em usar de forma instrumental o acúmulo e o prestígio da USP para propor e defender em escalas local, estadual e nacional propostas educativas e pedagógicas de formação profissional inicial e em serviço de docentes nada convergentes com os interesses educacionais públicos e democráticos e mais afinados com interesses e concepções político-ideológicos, éticos e pedagógicos de organizações e fundações educativas conformadas e atuantes na esfera do mercado brasileiro e estrangeiro”.

O professor titular José Marcelino de Rezende Pinto, do curso de Pedagogia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP), publicou artigo intitulado “Respeitem a USP!”, no qual levanta, entre outros pontos, a discussão sobre quem as financia, “pois quem põe o dinheiro dá a linha”. A seu ver, a realização do seminário envergonha a universidade: “Pessoas que não possuem nenhum vínculo com a formação de professores, a começar pelo secretário estadual de Educação, exportado do Paraná pelos males que fez à educação daquele estado, buscam desqualificar o trabalho feito pelas instituições formadoras e, mais uma vez, culpar os professores pelas mazelas de nossa educação”.

Também consultado pelo Informativo Adusp Online, outro signatário do abaixo-assinado, o professor titular Luiz Silveira Menna-Barreto, da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH), assim definiu sua posição: “Minha objeção às cátedras deve-se à necessidade de evitar duplicação de conteúdos com atividades promovidas pelos atuais institutos e departamentos”.

Nota sobre o Seminário Políticas Institucionais de Pós-Graduação voltadas ao Incremento da Educação Básica no Estado de São Paulo

Em 15 de abril de 2025, no Auditório do Conselho Universitário, ocorreu o Seminário Políticas Institucionais de Pós-Graduação voltadas ao Incremento da Educação Básica no Estado de São Paulo, para o qual foram convidados todos os coordenadores de programas de pós-graduação voltados para a formação de professores da Educação Básica. De acordo com o convite, o evento seria organizado pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação e pela Cátedra Paschoal Senise.

Nas mesas constituídas para o Seminário, estavam representantes do Instituto de Estudos Avançados, de suas Cátedras, das Secretarias de Educação do Estado e do Município de São Paulo, além do INEP, da CAPES, dos Instituto Unibanco e Todos pela Educação, entre outros.

Surpreendeu os convidados, coordenadores de pós-graduação experientes na formação de professores em nível de graduação e pós-graduação, a ausência de qualquer participante, nas mesas, que pudesse representá-los, ou mesmo de um representante da Faculdade de Educação. A sensação era a de que os debatedores pouco conhecimento tinham do saber e das práticas que se desenvolvem na USP e em seus diversos Programas, no que diz respeito à formação de professores.

Da mesma forma, ficou claro, durante o evento, o silenciamento daqueles que seriam o público-alvo de nossa formação: os professores da Educação Básica. Estes foram tratados como profissionais desqualificados e pouco interessados na própria formação (o que foi descrito como falta de engajamento), ao contrário do que se observa na prática em nossa universidade, tendo em vista que, apesar de todo um sistema que não propicia a formação continuada de qualidade, os professores buscam ávidos os nossos Programas de Pós-Graduação, ainda bastante concorridos.

Assim, todas as mesas evidenciaram o déficit na formação dos professores, por um lado, e o olhar pouco cuidadoso da universidade para com eles, por outro, como se não existissem, na USP, unidades que, isoladamente e em parceria com a Faculdade de Educação, atuassem incansavelmente e sem o apoio devido num trabalho com os professores e as escolas, haja vista, além dos Programas de Pós-graduação, o desenvolvimento de Programas como o PIBID e a Residência Pedagógica, além de tantas outras iniciativas destinadas a esse público.

A mesa final, contudo, coroou o evento, trazendo ainda mais perplexidade a um público que já assistia às demais apresentações incrédulo, dados o não-reconhecimento e, sobretudo, a não-escuta ao que os Programas de Pós-Graduação tinham a apresentar: o que já desenvolviam e quais eram os seus desafios – estes em nenhum momento puderam ser colocados. Nessa última mesa, expressamente foram evidenciadas a busca pouco refletida por resultados dos alunos em avaliações externas à escola e a desvalorização de áreas que justamente primam por refletir e buscar respostas pouco nítidas a um olhar pouco atento e crítico: a Filosofia e a Sociologia da Educação. Infelizmente, também não pudemos ouvir dos representantes da USP que participavam da mesa mínima contestação ao que se apresentava.

Por fim, é relevante mencionar que não ficaram claras as Políticas Institucionais de Pós-Graduação a que o evento se reportava, embora alguns projetos em particular tenham sido expostos. Um documento foi mencionado, mas, ao que parece, este ainda não foi dado a conhecer à comunidade universitária. Aguardamos o agendamento de novas reuniões, para que os atores da Pós-Graduação voltada ao incremento da Educação Básica tenham a oportunidade de se expressar e de ser ouvidos.

Profa. Dra. Adriana Aparecida Dragone Silveira – PPGEdu-USP-RP
Profa. Dra. Adriana S. R. Dantas – PPGE-FEUSP
Profa. Dra. Alessandra Bizerra – PPG Interunidades em Ensino de Ciências/IBUSP
Profa. Dra. Ana Claudia Balieiro Lodi – PPGEdu-USP-RP
Profa. Dra. Ana Claudia Kassebohemer – PPGEdu-USP-RP
Profa. Dra. Ana Elvira Luciano Gebara – ProfLetras-USP
Profa. Dra. Ana Jahn – PPG Ensino de Matemática
Profa. Dra. Ana Paula Martinez Duboc – PPGE/FEUSP
Profa. Dra. Andrea Saad Hossne – ProfLetras-USP
Profa. Dra. Bárbara Corominas Valério – PPG Ensino de Matemática
Profa. Dra. Beatriz Daruj Gil – ProfLetras-USP
Profa. Dra. Bianca Cristina Correa – PPGEdu-USP-RP
Prof. Dr. Bruno Bontempi Junior – PPGE/FEUSP
Profa. Dra. Carla Biancha Angelucci – PPGE/FEUSP
Profa. Dra. Carlota Boto – PPGE-FEUSP
Profa. Dra. Carmen Sylvia Vidigal Moraes – PPGE/FEUSP
Profa. Dra. Carolina Mostaro – PPGE/FEUSP
Profa. Dra. Cássia Geciauskas Sofiato – PPGE/FEUSP
Profa. Dra. Celi Rodrigues Chaves Dominguez – PPG Interunidades Ens. de Ciências/EACH
Profa. Dra. Claudia Rosa Riolfi – PPGE/FEUSP
Profa. Dra. Cláudia Valentina Assumpção Galian – PPGE/FEUSP
Profa. Dra. Cristina Cinto Araujo Pedro – PPGEdu-USP-RP
Profa. Dra. Daisy de Brito Rezende – PPG Interunidades em Ensino de Ciências/IQUSP
Prof. Dr. Daniel Cara – PPGE-FEUSP
Profa. Dra. Daniela Lopes Scarpa – PPG Interunidades em Ensino de Ciências/IBUSP
Profa. Dra. Débora Cristina Piotto – PPGEdu-USP-RP
Profa. Dra. Denise Carreira – PPGE/FEUSP
Profa. Dra. Elaine Sampaio Araujo – PGEdu-USP-RP
Prof. Dr. Elio Carlos Ricardo – PPGE/FEUSP
Profa. Dra. Fabiana Jardim – PPGE/FEUSP
Prof. Dr. Fábio Barbosa de Lima – PPGE-FEUSP
Profa. Dra. Filomena Elaine Paiva Assolini – PPGEdu-USP-RP
Prof. Dr. Eduardo Donizeti Girotto – PPGH/FFLCH
Prof. Dr. Eduardo Natalino dos Santos – PPGHS/FFLCH
Prof. Dr. Elmir de Almeida – PPGEdu-USP-RP
Prof. Dr. Fernando Cássio – PPGE-FEUSP
Prof. Dr. Flavio Antonio Maximiano – PPG Interunidades em Ensino de Ciências/IQUSP
Prof. Dr. Geraldo Romanelli – PPGEdu-USP-RP
Prof. Dr. Guilherme A. Marson – PPG Interunidades em Ensino de Ciências/IQUSP
Profa. Dra. Heloísa Brito de Albuquerque Costa – PPG-LETRA/FFLCH
Profa. Dra. Iracema Santos do Nascimento – PPGE-FEUSP
Prof. Dr. João Francisco Migliari Branco – PPGE-FEUSP
Prof. Dr. José Marcelino de Rezende Pinto – PPGEdu-USP-RP
Profa. Dra. Juliana de Souza Silva – PPGE-FEUSP
Prof. Dr. Leonardo Barichello – PPG Ensino de Matemática
Profa. Dra. Lilian Gregory – PCVet/FMVZ
Profa. Dra. Lívia de Araújo Donnini Rodrigues – PPGE/FEUSP
Profa. Dra. Lúcia Helena Sasseron – PPG Interunidades em Ens. de Ciências/PPGE/FEUSP
Prof. Dr. Luiz Silveira Menna Barreto – Professor Titular aposentado sênior EACH/USP
Profa. Dra. Kimi Tomizaki – PPGE/FEUSP
Profa. Dra. Maíra Batistoni e Silva – PPG Interunidades em Ensino de Ciências /IBUSP
Prof. Dr. Marcelo Giordan – PPG Interunidades em Ensino de Ciências/FEUSP
Prof. Dr. Marcos Sidnei Pagotto-Euzebio – PPGE/FEUSP
Prof. Dr. Marcus Vinícius da Cunha – PPGEdu-USP-RP
Profa. Dra. Maria Eunice Ribeiro Marcondes – PPG Interunidades em Ens. de Ciências/IQ
Profa. Dra. Maria Isabel de Almeida – PPGE/FEUSP
Profa. Dra. Maria Teresa Celada – PPGLELEHA/FFLCH
Profa. Dra. Mariângela de Araújo – ProfLetras-USP
Profa. Dra. Martha Marandino – PPG Interunidades em Ensino de Ciências/ PPGE/FEUSP
Prof. Dr. Mauricio Pietrocola – PPG Interunidades em Ensino de Ciências/FEUSP
Profa. Dra. Maurilane de Souza Biccas – PPGE/FEUSP
Profa. Dra. Monica Appezzato Pinazza – PPGE/FEUSP
Profa. Dra. Mônica Ferreira Mayrink O’Kuinghttons – PPGLELEHA/FFLCH
Profa. Dra. Noeli Prestes Padilha Rivas – PPGEdu-USP-RP
Prof. Dr. Paulo Alves Porto – PPG Interunidades em Ensino de Ciências/IQUSP
Prof. Dr. Phablo Roberto Marchis Fachin – ProfLetras-USP
Profa. Dra. Rita Guimarães – PPG Ensino de Matemática
Prof. Dr. Rogério de Almeida – PPGE/FEUSP
Profa. Dra. Rosângela Gavioli Prieto – PPGE-FEUSP
Prof. Dr. Rosenilton Oliveira – PPGE-FEUSP
Prof. Dr. Rubens Barbosa de Camargo – PPGE/FEUSP
Profa. Dra. Sabrina da Paixão Brésio – PPGE-FEUSP
Profa. Dra. Selma Garrido Pimenta – PPGE/FEUSP
Profa. Dra. Silvia Maria do Espírito Santo – PPGEdu-USP-RP
Profa. Dra. Soraya Maria Romano Pacífico – PPGEdu-USP-RP
Profa. Dra. Taís Araújo – PPGE/FEUSP
Profa. Dra. Teise de Oliveira Guaranha Garcia – PPGEdu-USP-RP
Profa. Dra. Teresa Cristina Rego – PPGE/FEUSP
Prof. Dr. Valdir Heitor Barzotto – PPGE/FEUSP
Profa. Dra. Valéria Silva Dias – PPG Interunidades em Ensino de Ciências / IFUSP
Profa. Dra. Vânia Galindo Massabni – PPGI-EA-USP ESALQ/CENA
Profa. Dra. Viviane Pinheiro – PPGE/FEUSP
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